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1.
RBM rev. bras. med ; 61(4): 183-: 186-: 188-: passim-184, 186, 188, abr. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-385783

ABSTRACT

Justificativa e objetivos - A dor provoca alterações neuroendócrino metabólicas, com catabolismo, complicações pulmonares, alterações gastrointestinais e tromboembolismo, prejudicando a recuperação do paciente. O objetivo do estudo foi avaliar a ação analgésica e os efeitos colateraís da ropívacaína, comparando-os com os da bupivacaína associados a fentaníla. Método - 20 pacientes, de ambos os sexos e idade entre 18 e 65 anos, ASA I e II, submetidos a operações abdominais, foram divididos aleatoriamente em dois grupos.- G 1 (n= 1 0): 15 ml de ropivacaína 0,2 por cento sem vasoconstritor,- e G2 (n= 10): 15 ml de bupívacaína 0,25por cento sem vasoconstrítor associados à fentanila (50 mcg), por via epidural. Instalou-se a bomba ACP (4 ml/h - infusão contínua) de solução de ropivacaína 0, 1 por cento associada a fentaníla 0, 0005por cento (G 1) e bupivacaína 0, 1 por cento com fentaníla 0, 0005por cento (G2). A indução anestésica foi realizada com diprivam, seguida de bloqueio neuromuscular e intubação orotraqueal Para manutenção da anestesia foram utilizados isoflurano / N2 0/ 02 50por cento. Quando necessário, administrou-se anestésico local (5ml). No pós-operatório, além da infusão, os pacientes utilizaram ACP como forma de administração de anestésicos locais, de acordo com a divisão dos grupos, durante 24 horas. Havendo necessidade de complementação da analgesia no pós-operatórío, foi feito dipirona (1 g, IV). Avaliou-se a analgesia no intra-operatório pela necessidade de complementação com anestésico local e da quantidade de agente inalatórío usada. No pós-operatório, avaliaram-se a analgesia e o bloqueio motor nos períodos de 0-24 horas. A intensidade da dor foi avaliada pela escala verbal e o bloqueio motor pela escala de Bromage. Foram anotados os possíveis efeitos adversos. Resultados - Houve maior consumo de agente inalatório no Gl que no G2 (p = 0,0232), teste de Mann-Whitney. Em relação aos efeitos colaterais, registrou-se os seguintes resultados: sonolência (todos os pacientes de am- bos os grupos), náusea (8 do G 1 e 5 do G2), vômito (3 do G 1 e 3 do G2), prurido leve (3 do G 1 e zero do G2), mal-estar (2 do G 1 e zero do G2) e retenção urináría (zero do G 1 e 1 do G2). Conclusão - Pode-se concluir que as soluções de bupivacaína 0, 1 por cento e de ropivacaína 0, 1 por cento associadas ao fentanil são eficazes e com mínimos bloqueios motores.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Analgesia, Epidural , Anesthetics, Local/adverse effects , Anesthetics, Local/pharmacokinetics , Anesthetics, Local/pharmacology , Anesthetics, Local/toxicity , Bupivacaine/adverse effects , Bupivacaine/pharmacokinetics , Fentanyl/adverse effects , Fentanyl/pharmacokinetics , Fentanyl/therapeutic use
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 69(6): 766-771, nov.-dez. 2003. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-360049

ABSTRACT

Os níveis de ruído hospitalares encontram-se excessivamente elevados, especialmente no ambiente de UTI, em decorrência dos inúmeros alarmes e equipamentos, além da conversação da própria equipe hospitalar. Diante disso, esse ambiente, que deveria ser silencioso e tranqüilo, torna-se ruidoso, transformando-se em um grande fator de estresse e podendo gerar distúrbios fisiológicos e psicológicos tanto nos pacientes como nos funcionários dessa unidade. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi verificar o nível de pressão sonora equivalente em uma UTI geral, procurando estabelecer o período de maior exposição e comparando os resultados com as recomendações nacionais e internacionais. FORMA DE ESTUDO: Estudo observacional. MATERIAL E MÉTODO: Medição do ruído ambiental da UTI do Hospital São Paulo através do analisador de ruído modelo 2260 (Brüel & Kjaer), em período total de 6.000 minutos e aferições a cada 27 segundos, configurado da seguinte forma: tempo de resposta rápido (Fast), medindo em decibel o nível de pressão sonora e usando a ponderação em freqüência A, de setembro de 2001 a junho de 2002 e sem o conhecimento dos funcionários do setor. RESULTADOS: O nível de pressão sonora equivalente (Leq) apresentou média de 65,36 dB(A) variando de 62,9 a 69,3 dB(A). Durante o período diurno a média do Leq foi de 65,23 dB(A) e para o período noturno, 63,89 dB(A). O L FMax encontrado foi de 108,4 dB(A) e o L FMin de 40 dB(A). CONCLUSÕES: O nível de ruído encontrado nessa UTI está acima do recomendado pela literatura em todos os períodos analisados. Dessa forma, as fontes produtoras de ruído excessivo precisam ser melhor identificadas para que possam ser tomadas as devidas medidas para atenuação desse ruído e tornar esse ambiente um local mais silencioso, beneficiando a função laborativa dos profissionais e a recuperação dos pacientes.

3.
RBM rev. bras. med ; 59(1/2): 95-98, jan.-fev. 2002. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-319178

ABSTRACT

Os opióides por via epidural promovem analgesia superior a por via sistêmica, com menos sedaçäo. Além disso, proporciona analgesia sem bloqueios simpático e motor. A morfina é um dos opióides mais utilizados e possui duraçäo de açäo prolongada, porém sua migraoäo cranial é responsável por efeitos colaterais como prurido e vômito. Alguns estudos mostram que o droperidol pode reduzir a incidência e a gravidade do prurido. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia do droperidol por via peridural em diminuir a incidencia e intensidade do prurido, da náusea e do vômito. Foram estudadas 42 pacientes adultas, ASA-I/II, submetidas a histerectomia, distrtibuídas em dois grupos: GL-anestesia peridural com 120 mg de bupivacaína 0,5 porcento e adrenalina mais 2 mg de morfina e 2,5 mg de droperidol e as do GII, 120 mg de bupivacaína 0,5 porcento mais 2 mg de morfina e 1 ml de soluçäo salina. A complementaçäo foi feita com 5 ml de bupivacaína 0,5 porcento. Avaliaçöes: término dda operaçäo (TO) e após 2,6,12 e 24 horas. Foram registrados os efeitos colaterais: prurido, náusea e vômito. Resultados: Foi observado prurido em 10 porcento das pacientes do GI e 95,3 porcento do GII, sendo a diferença significante. Foi observado prurido moderado/intenso em 57,3 porcento das pacientes do GII e 0 porcento em GI. O inicio do prurido foi observado at'e 6 horas após a injeçäo peridural. Foi observada nausea em 90 porcento das pacientes do GII e em 5 porcento do GI, sendo esta diferença significante. Ocorreu vômito em 43 porcento das pacientes do GII e 5 porcento do GI, sendo esta diferença significante. Seis pacientes do GI e nenhuma do GII apresentaram sonolência com diferença significante. Conclusäo: O uso do droperidol peridural na dose de 2,5 mg foi eficaz em reduzir a incidência de náusea, vômito e prurido provocados pela morfina peridural, porém provocou sonolência nas pacientes.(au)


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Anesthesia, Epidural , Droperidol , Morphine , Analgesics, Opioid
4.
Rev. bras. ter. intensiva ; 13(4): 92-98, out.-dez. 2001. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-320660

ABSTRACT

Com o intuito de estudar sedação em pacientes graves, foram entrevistados, após alta, 54 pacientes, não sedados e internados na Unidade de Terapia Intensiva Cirúrgica da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva Cirurgia da UNIFESP, sobre a qualidade da internação e experiências consideradas desagradáveis. Foram excluídos pacientes que permaneceram menos de 24 horas ou sem exames indispensáveis para o calculo do índice de gravidade (APACHE II). A sedação foi encontrada em 37,4 por cento dos pacientes, comparavelmente cpm maioria dos autores que relatam-se entre 30 e 50 por cento dos pacientes internados. Entre as indicações de sedação estão as causas de natureza psiquiátrica, como delírio, agitação, medo ansiedade, alem de instalação e manutenção de ventilação mecânica. Assim como em relatos atuais, quarenta e cinco (83,3 por cento) dos 54 pacientes entrevistados toleram bem a internação em Terapia Intensiva, considerando-a boa ou agradável. Apesar disto, quando perguntados sobre ocorrências desagradáveis na internação, espontâneas ou sugeridas, foram as mais lembradas: imobilidade (59 por cento), tubo traqueal e sonda nasograstrica (50 por cento), dor, medo e ansiedade (42 por cento), ausência de sono (40 por cento), ruído excessivo (39 por cento) e aspiração traqueal (38 por cento). Conclui-se que a sedação e recurso terapêutico freqüente em Terapia Intensiva, comumente utilizada para facilitar a ventilação artificial e tratar os problemas de natureza psiquiátrica. No entanto, não se faz necessária como rotina


Subject(s)
Humans , Hypnotics and Sedatives , Inpatients , Intensive Care Units
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